terça-feira, 10 de junho de 2008


Projeto especial de inclusão social para surdos:
Apresentações com Intérprete em Libras.
Em um país que prega o direito de igualdade entre os cidadãos é necessário ver a realidade dos surdos, onde a TV praticamente ignora sua existência e sua exclusão é nítida nas peças teatrais.A CIA do Bestunto, com o objetivo de praticar a arte inclusiva e minimizar as barreiras na comunicação, apresenta a primeira peça teatral de São Paulo com intérprete em Libras, o espetáculo "Pigmaleoa".A proposta visa maior integração dos surdos à sociedade, em atividades culturais.
Pigmaleoa está em cartaz às quartas-feiras, 21:00h, sendo que a intérprete em libras estará presente na última quarta-feira do mês de Maio e Junho, respectivamente dia 28/05/2008 e 25/06/2008, no Teatro Bibi Ferreira.
(Av. Brigadeiro Luis Antonio, 931- Bela vista - SP).
Para maiores informações: www.teatrobibiferreira.com.br - Fone: (11) 3105 3129

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Faby...♥ ás 20:32

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Aparelho de surdez funciona a base de energia solar
Em um futuro próximo, a preocupação presente entre os deficientes auditivos na hora de recarregar de seus aparelhos de surdez pode acabar. Isso porque um homem chamado Howard Weinstein, desenvolveu um dispositivo do gênero que funciona a base de energia solar.A tecnologia usada por Weinstein não foi divulgada - especula-se que seja baseada em um headset Bluetooth baseado também baseado em energia solar - mas sabe-se que ele contou com o apoio de diversas entidades filantrópicas e fundações para criar o dispositivo. De acordo com a revista Newsweek, cerca de 20 mil pessoas, em mais de 30 países, já estão usando sua invenção, cujo preço não chega a US$ 100, sendo que as baterias custam US$ 1 e duram entre dois e três anos. Outra boa notícia é que o Brasil também fará parte deste processo de Weinstein. Isso porque ele se prepara para desenvolver a segunda geração de aparelhos auditivos, juntamente com engenheiros da Universidade de São Paulo.

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Faby...♥ ás 20:29

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Tornando a internet mais acessível para cegos
Pesquisadores do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, fornecem à iniciativa privada e a departamentos públicos a tecnologia necessária para tornar seus sites mais acessíveis a portadores de deficiência visual. Supõe-se que a internet facilite a vida. No entanto, provedores que utilizam atalhos em seus códigos podem vir a deixar deficientes visuais com o dia-a-dia ainda mais complicado. Já há alguns anos, programas especiais de software proporcionam aos que não enxergam a possibilidade de surfar na internet. Os chamados "ledores de tela" decifram os textos da web e reproduzem os mesmos com a ajuda de sintetizadores de voz. Descrições de textos em html também possibilitam aos deficientes visuais reconhecer ícones ou gráficos, que normalmente aparecem na tela. Além dos ledores de tela, há também programas destinados aos que apresentam deficiências visuais não completas, como idosos, por exemplo. Nesses casos, o software utilizado aumenta detalhes da página na tela. Primórdios das pesquisas - Apesar do desenvolvimento científico observado, ainda há muito a fazer. "Seria ótimo se eu pudesse ter acesso online à minha conta bancária, pois assim não iria precisar de uma pessoa para cuidar de meus extratos. Assim, deixaria de me sentir nu como me sinto agora", observa o jornalista cego Matthias Klaus, que , com o uso da internet, consegue executar seu trabalho de forma bem mais confortável que antes. Os bancos pertencem, no entanto, ao tipo de empresa cujo software, via de regra, não permite a leitura de textos para deficientes visuais. Em função do uso extremo de cores, forma e gráficos, a leitura dos textos torna-se inviável através dos programas existentes no mercado. "Se um webdesigner pretende oferecer um determinado conteúdo, utilizando tipos e tamanhos de letra muito específicos, ele provavelmente terá problemas para criar páginas livres de barreiras", afirma Henrike Gappa, do Instituto Fraunhofer, uma das maiores instituições de pesquisa da Alemanha, que congrega 56 unidades espalhadas por todo o país. Os cientistas que trabalham para o instituto pretendem ajudar tanto a iniciativa privada quanto o governo na criação de websites isentos de tais barreiras. Custos - No passado, uma série de empresas alemãs evitaram oferecer páginas na web desenvolvidas para pessoas com deficiências, por acreditarem que estas poderiam trazer custos adicionais. Este é um preconceito que os pesquisadores do Instituto Fraunhofer estão empenhados em eliminar. Segundo eles, é absolutamente desnecessário criar páginas voltadas especialmente para portadores de deficiências. Basta fazer um bom design, criando um tipo simples de website, que este será acessível a todos. O mecanismo é simples: as imagens utilizadas nas páginas deverão usar sempre etiquetas (tags) de descrição do padrão html, evitando elementos complexos. "Estamos tentando treinar webdesigners, empresas e autoridades governamentais a criar sites acessíveis para deficientes através de qualquer tipo de software", afirma Gappa. Se a iniciativa privada não pode ser forçada a seguir essas regras, pelo menos os departamentos públicos alemães serão obrigados a construir páginas viáveis ao acesso do deficiente.

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A presidente da Feneis lança o livro Cultura Surda, por Karin Strobel

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Perfil

Nome: Fabiane Esteves

Aniversário: 08/12/1980

Cidade: Sumaré/SP

Profissão: Futura Pedagoga/2008

Frase: É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. "Sobretudo tenho medo de dizer por que no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo" (Clarice Lispector)


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A maioria das imagens utilizadas, foram recebidas por e-mail e encontradas na internet, quem souber o autor, por gentileza envie-me um e-mail para que eu possa dar os devidos créditos ou retirar do blog.

Desde já agradeço.